Tem dias que não é não, vamos é vamos, agora é agora, depois é depois. Assim.
Tem dias que não é a porta de entrada do inferno, vamos é não, agora é depois e depois é agora. E não tem nada que signifique "vamos"...
Fico me perguntando se são os dias do segundo parágrafo que ocasionam os dias do primeiro - isso chamaria "educar", num estilo meio behaviorista. Ou se os dias do primeiro parágrafo trazem os do segundo - isso eu chamaria "revolução".
Dias e dias. Um de cada vez, um depois do outro, e eu tentando aprender.
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